sábado, 20 de setembro de 2014

REGISTROS PERCEPTIVOS DA ARTE FOTOGRÁFICA E VÍDEOS SOBRE A CARTOGRAFIA NA ESCOLA










                                                                            

                 MODOS DE PERCEBER UM LOCAL, 

Detalhes Perceptivos  da Natureza, os  quais determinam a coloração e a poética de uma composição fotográfica, detalhes da edificação, arvores, luzes e sombras. 



Fotografia Criativa, Aluna Larissa Rabelo 9º Ano C, Gottlieb Mueller

Você Sabia ! Que a percepção,  do ponto de vista humano, estão explícitos as  atitudes, motivações, interesses, experiências passadas e expectativas vivenciados, referenciadas pelos conteúdos da arte  ?





Percepção Humana: O que é percepção teoria da atribuição, simplificações frequentes, Percepções e tomadas de decisões; criatividade, estilos de decisão; intuição.

Clicar no link Abaixo

Imagem do Colégio Estadual Gottlieb Muller


Fotografia Larissa Rabelo 9º Ano C

 A percepção pode ser definida como o processo pelo qual os indivíduos organizam e interpretam suas impressões sensoriais com a finalidade de dar sentido ao seu ambiente. Entretanto, o que uma pessoa percebe pode ser substancialmente diferente da realidade objetiva.

A percepção torna-se importante para a organização do comportamento humano?

O comportamento das pessoas baseia-se  de como as pessoas percebem o ambiente onde vivem, não necessariamente na realidade em si. O mundo importante para o comportamento é o mundo na forma em que é percebido.


Maquete da Escola, sobre o Olhar de Larissa Rabelo 


 Como  explicar o fato dos alunos e as pessoas olharem para uma mesma coisa e cada uma a perceber de uma maneira diferente?


 Influenciada pelas características pessoais do observador, como  de quem fotografa ou desenha, como também enquadra ou compõe  o objeto. Entre as características pessoais mais relevantes que afetam a percepção estão atitudes, motivações, interesses, experiências passadas e expectativas.


Fotos da Aluna Larrisa, 9ª Ano C, Período da Tarde

 Fotos do Corredor da Escola representando a Realidade da Escola
Foto Aproximando-se da realidade
Fotos com focos diferenciados perceptivos da Aluna Larrisa 9º C, Local Gottlieb Mueller

Bicicletário da Escola Foto Larissa Rabelo
Quadra da Escola Foto Larissa Rabelo


Foco, Sombra da Caixa De Aguá,e Patio da Escola, Foto Larissa Rabelo


Pavimentos da Escola , Parte da Caixa de Agua, Foto Larissa Rabelo


Foto em tons sombreados e impressionistas, Foto Larissa 


Composição reflexos e  sombra, Foto Larissa Rabelo


Composição  da Quadra Esportiva do Colégio, Foto Larissa Rabelo

COMO PRESERVAR A ESTRUTURA DE UM PRÉDIO TOMBADO PELO PATRIMÔNIO ?

MODOS DE VER, DE ENQUADRAR E REGISTRAR



A luz, por onde tudo começou


Para que possamos compreender o fenômeno da fotografia, é necessário conhecer algumas propriedades físicas da luz. A luz é uma forma de energia eletromagnética radiante, à qual nossos olhos são sensíveis. A maneira como a vemos e como a fotografamos é diretamente afetada por duas importantes características da luz: ela viaja em linha reta e a uma velocidade constante. A luz pode ser refletida, absorvida e transmitida.


Leia o texto que  identifica como tudo começou: Clicar História da Fotografia
História da Fotografia  

Veja Itens :Alunos do Colégio Estadual Gottlieb Mueller em exercício da arte, Abaixo:

domingo, 14 de setembro de 2014

REGISTROS DE FOTOGRAFIAS DE LUGARES


Historia da Fotografia

A fotografia não é a obra final de um único criador, ao longo da história, diversas pessoas foram agregando conceitos e processos que deram origem à fotografia como a conhecemos. O mais antigo destes conceitos foi o da câmara escura, descrita pelo napolitano Giovanni Baptista Della Porta, já em 1558, e conhecida por Leonardo da Vinci4 que a usava, como outros artistas no século XVI para
esboçar pinturas.

Portanto a fotografia não partiu de um único inventor, é o resultado de diferentes experimentos 
Clicar no link sobre a história da fotografia esclarecido  pela kodak


Abaixo vemos os Registros das Aluna do 9º Ano "A", exercitando experimentos, enquadramento, observações e  percepção  visual, relacionado aos lugares do Colégio.

Clicar no Link Abaixo


Portfólio do colégio Gottlieb Mueller
selecionado por: Yngrid n°24, Joyce nº 14 e Karen nº 15 e Thaina.
                                                                         

Detalhes de Luz e Sombra e Perspectiva, Vista do pátio para a sala de administração, observação do  Corredor do Colégio Gottlieb Mueller.

 Detalhes de Luz e Sombra e Perspectiva,Vista da sala de  administração para o pátio, Corredor do Colégio Gottlieb Mueller.
                                  
Detalhes conteúdo,  de Luz e Sombra e Perspectiva,Vista, Corredor de entrada,  do Colégio Gottlieb Mueller

Detalhes ,Vista, do pátio de recreação  caixa de agua,,e parte da estrutura da arquitetura do Colégio Gottlieb Mueller

 Vista, do pátio de recreação  do Colégio Gottlieb Mueller

Detalhes ,Vista, do pátio de recreação  do Colégio Gottlieb Mueller
Detalhes ,Vista, do pátio de recreação e parte da Quadra  do Colégio Gottlieb Mueller

Ponto deVista e detalhe perceptivo  do pátio de recreação  do Colégio Gottlieb Mueller

Ponto de Vista e detalhe perceptivo  do pátio de recreação  do Colégio Gottlieb Mueller 

Ponto de Vista e detalhe perceptivo  do portão de entrada e saída dos alunos  do Colégio Gottlieb Mueller 




MUSEU DA ESCOLA PARANAENSE




  • O Governo do Estado do Paraná em exercício e também Secretario da Educação, Flávio Arns decreta criação do "Museu da Escola Paranaense", assinando  na sexta-feira 17 de maio de 2013, em Curitiba. 

  • fotos Ronel Corsi    Obs. após foto, clicar no link para ver mais informações

Mobiliário escolar, ao fundo fachada, do Antigo Grupo Escolar Cruz Machado, do ano de 1906.  




Atividades do Museu da Escola Paranense, Entrevista Documentario

sábado, 13 de setembro de 2014

REPORTAGEM DE JORNAL

Reportagem de Jornal

Educação – Escolas estaduais tombadas serão restauradas pelo governo

  

Colégio Estadual Lysimaco Ferreira da Costa. 29-10-13, aluno Marcos Pavelsi de 16 anos e Stella Dias de 17 anos.

AE Notícias/Foto: Hedeson Alves

Estudar na mesma sala de aula onde os avôs, pais e irmãos aprenderam a ler e escrever. Caminhar por corredores e escadas que existem há 80, 100 anos. No Paraná, as 14 escolas tombadas pelo Patrimônio Histórico – e que ajudam a contar a história da Educação no Estado – vão passar por obras de restauro com a participação de arquitetos e historiadores.As escolas tombadas ficam em Curitiba, na Lapa, Ponta Grossa, Paranaguá e Antonina e, de forma inédita, serão contempladas em um edital de restauro. A Secretaria de Estado da Educação está preparando o processo de restauração dessas 14 unidades tombadas.
O edital deve ser publicado até o início de 2014. Somente nos projetos para a restauração dos colégios devem ser investidos entre R$ 8 milhões e R$ 10 milhões. O investimento será feito em parceria com o governo federal. “Esse trabalho de preservação é extremamente importante. Cuidar e preservar para que as gerações futuras não percam a história e as lições do passado”, disse o governador Beto Richa.
PRESERVAR – O tombamento é uma medida jurídica que garante a preservação dos prédios. Não é possível mexer na fachada das construções, nem descaracterizar internamente os imóveis. A última escola estadual a entrar na lista do Patrimônio Histórico foi o Colégio Estadual Professor Lysímaco Ferreira da Costa, no bairro Água Verde, em Curitiba. A construção do colégio começou em setembro de 1943 e terminou em 1946. O pedido de tombamento, feito por um arquiteto, foi aceito pelo Conselho Estadual de Patrimônio Histórico em agosto deste ano.
O Conselho é ligado à Secretaria de Estado Cultura e formado por pessoas da sociedade civil e do Estado. Esse grupo se reúne periodicamente para analisar os processos e pedidos de tombamento histórico.
Para preservar ainda mais as escolas, o Governo do Paraná criou o Programa Nossa Escola tem História, em 2012. O programa tem representantes da Vice-Governadoria, das secretarias de Estado da Educação, Cultura, Administração e Previdência, Ciência e Tecnologia e Ensino Superior e, também, da Fomento Paraná.
O objetivo do Programa Nossa Escola tem História não é preservar somente a edificação das escolas, mas também resguardar as histórias vividas nos colégios, os documentos e móveis que possuem, ou seja, tudo aquilo que ajuda a contar a história da Educação do Paraná.
Das 2.100 escolas da rede estadual, 800 foram construídas até 1960. “Essas são construções diferenciadas das que foram feitas nos anos 80, 90 e 2000. Com essa preocupação de preservar as escolas, surge também a possibilidade didática de falar com os alunos sobre a educação patrimonial”, explicou Maria Helena Pupo, coordenadora do Núcleo de Pesquisa e Proteção do Patrimônio Histórico Escolar da Secretaria de Estado da Educação.
MEMÓRIA COMPARTILHADA – Os alunos que estudam em escolas históricas sabem da importância de preservar o patrimônio. Para Marcos Pavelski, de 16 anos, do 9º ano, cuidar do espaço do Colégio Estadual Professor Lysímaco Ferreira da Costa é fundamental para que a história continue. “Meu avô e meu pai, além dos meus irmãos, estudaram aqui. Eu vejo que existe toda uma história aqui dentro do colégio por ser bastante antigo. Além disso, é uma escola bem bonita, diferente do padrão das escolas modernas de hoje em dia”, afirmou Marcos.
No Lysímaco, a arquitetura neocolonial está presente desde a fachada, com arcadas e balcões, até nas colunas com arcos rebaixados. A construção também lembra uma igreja ou convento, o que reforça as referências coloniais brasileiras. As vidraças são coloridas com mosaicos e as sacadas se parecem com varandas residenciais das décadas de 40 e 50.
A aluna Stella Dias, 17 anos, do 2º ano do ensino médio, gosta de estudar em uma escola com tanta história como o Lysímaco. “É importante porque presenciamos a história do colégio e participamos disso também. Temos que ajudar a preservar essa história para que muitas outras pessoas também passem por aqui”, disse Stella.
ABRIGO ANTIAÉREO – O Colégio Estadual do Paraná foi tombado em 1994. Três ex-alunas fizeram o pedido de tombamento ao Conselho Estadual de Patrimônio Histórico. O colégio surgiu em 1846, com o nome Licêo de Curitiba, época em que o Paraná ainda era uma província de São Paulo.
A construção do prédio atual aconteceu em 1944 e 1945. O projeto e a construção do foram feitos pela Cia. Constructora Nacional S.A. e o engenheiro responsável pela obra foi Theodoro Braun. Uma das curiosidades do prédio é a construção de um abrigo antiaéreo na escola em função Segunda Guerra Mundial e do receio de que o Brasil fosse atacado. Hoje, o abrigo antiaéreo é usado pelos alunos como sala de oficinas de arte.
A arquitetura do Colégio Estadual do Paraná é clássica e nele está um dos mais importantes acervos de documentos da história da Educação do Estado, além de abrigar vários livros e obras de arte históricas.
Para cuidar e organizar todo esse acervo, desde 2006 o colégio conta com um Centro de Memória. Muitos acadêmicos de graduação e especializações procuram o Colégio Estadual do Paraná para fazer pesquisas. “A reunião do acervo histórico do colégio garante a preservação e facilita a consulta desse material”, afirmou Ana Lygia Czap, coordenadora do Centro de Memória do colégio.
Diariamente, 7 mil pessoas circulam pelo Colégio Estadual. São 5 mil alunos divididos nos turnos de manhã, tarde e noite, que ocupam os 44 mil metros quadrados do colégio. A diretora Laureci Schmitz Rauth diz que os alunos ajudam a preservar o patrimônio. Ela também destaca que é importante as escolas históricas serem tratadas de forma cuidadosa. “Aqui, temos uma responsabilidade a mais. É necessário fazer o restauro para conservarmos o prédio da forma original”, disse. “O tombamento tem um aspecto muito positivo, que é o da preservação da história da educação paranaense”, explicou a diretora.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br

Escolas tombadas

Colégio Estadual Doutor Xavier da Silva – Curitiba


                       Clicar para visualizar fotos   Colégio Estadual DOUTOR XAVIER DA SILVA 






Grupo Escolar Cruz Machado – Curitiba


Instituto Estadual de Educação Erasmo Pilotto – Curitiba


Colégio Estadual Tiradentes – Curitiba




Colégio Estadual Dom Pedro II – Curitiba







Colégio Estadual do Paraná – Curitiba








Colégio Estadual Professor Lysímaco Ferreira da Costa – Curitiba







Instituto Estadual de Educação Doutor Caetano Munhoz da Rocha – Paranaguá
Escola Estadual Faria Sobrinho – Paranaguá
Colégio Estadual Regente Feijó – Ponta Grossa
Centro Estadual de Educação Professor Doutor Basílio Machado – Antonina
Colégio Estadual Rocha Pombo – Antonina
Colégio Estadual Moysés Lupion – Antonina
Colégio Estadual São José – Lapa


Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado  do Parana em: 

http:///www.facebook.com/governopr ewww.pr.gov.br

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

ARQUITETURA NEOCOLONIAL,


Clicar nos link abaixo para leitura sobre a Arquitetura Neocolonial no Brasil, a qual  se destaca a partir de 1922, contrapondo a Arquitetura Clássica como também a arquitetura Eclética

Fazer Leitura, do Artigo da Universidade da Unicamp

Clicar para observar fotos
Imagens do Colégio Estadual Lysimaco Ferreira da Costa Curitiba


Construção do Colégio Estadual Lysimaco Ferreira da Costa, Curitiba Paraná. foto Acervo da Coordenadoria do Patrimonio Historio e Artístico da SEEC, Curitiba


Uma Arquitetura diferenciada das demais escolas, mostra a arquitetura barroca, elementos da arquitetura religiosa, mostrando em sua fachada e telhado, com características de igreja e conventos, distinguindo desta forma o estilo Neocolonialista, encontrado em outros estados brasileiros como Minas Gerais.

                                 Colégio Estadual Lysimaco Ferreira da Costa, Curitiba

 Adornos destacados no entorno das janelas, como  nos mosaicos e vitrais. Também no guarda corpo e sacadas, mostrando varandas como características de casas residenciais.

Reportagem de Jornal

Educação – Escolas estaduais tombadas serão restauradas pelo governo

  
égio Estadual Lysimaco Ferreira da Costa. 29-10-13, aluno Marcos Pavelsi de 16 anos e Stella Dias de 17 anos.

AE Notícias/Foto: Hedeson Alves

Estudar na mesma sala de aula onde os avôs, pais e irmãos aprenderam a ler e escrever. Caminhar por corredores e escadas que existem há 80, 100 anos. No Paraná, as 14 escolas tombadas pelo Patrimônio Histórico – e que ajudam a contar a história da Educação no Estado – vão passar por obras de restauro com a participação de arquitetos e historiadores.As escolas tombadas ficam em Curitiba, na Lapa, Ponta Grossa, Paranaguá e Antonina e, de forma inédita, serão contempladas em um edital de restauro. A Secretaria de Estado da Educação está preparando o processo de restauração dessas 14 unidades tombadas.
O edital deve ser publicado até o início de 2014. Somente nos projetos para a restauração dos colégios devem ser investidos entre R$ 8 milhões e R$ 10 milhões. O investimento será feito em parceria com o governo federal. “Esse trabalho de preservação é extremamente importante. Cuidar e preservar para que as gerações futuras não percam a história e as lições do passado”, disse o governador Beto Richa.
PRESERVAR – O tombamento é uma medida jurídica que garante a preservação dos prédios. Não é possível mexer na fachada das construções, nem descaracterizar internamente os imóveis. A última escola estadual a entrar na lista do Patrimônio Histórico foi o Colégio Estadual Professor Lysímaco Ferreira da Costa, no bairro Água Verde, em Curitiba. A construção do colégio começou em setembro de 1943 e terminou em 1946. O pedido de tombamento, feito por um arquiteto, foi aceito pelo Conselho Estadual de Patrimônio Histórico em agosto deste ano.
O Conselho é ligado à Secretaria de Estado Cultura e formado por pessoas da sociedade civil e do Estado. Esse grupo se reúne periodicamente para analisar os processos e pedidos de tombamento histórico.
Para preservar ainda mais as escolas, o Governo do Paraná criou o Programa Nossa Escola tem História, em 2012. O programa tem representantes da Vice-Governadoria, das secretarias de Estado da Educação, Cultura, Administração e Previdência, Ciência e Tecnologia e Ensino Superior e, também, da Fomento Paraná.
O objetivo do Programa Nossa Escola tem História não é preservar somente a edificação das escolas, mas também resguardar as histórias vividas nos colégios, os documentos e móveis que possuem, ou seja, tudo aquilo que ajuda a contar a história da Educação do Paraná.
Das 2.100 escolas da rede estadual, 800 foram construídas até 1960. “Essas são construções diferenciadas das que foram feitas nos anos 80, 90 e 2000. Com essa preocupação de preservar as escolas, surge também a possibilidade didática de falar com os alunos sobre a educação patrimonial”, explicou Maria Helena Pupo, coordenadora do Núcleo de Pesquisa e Proteção do Patrimônio Histórico Escolar da Secretaria de Estado da Educação.
MEMÓRIA COMPARTILHADA – Os alunos que estudam em escolas históricas sabem da importância de preservar o patrimônio. Para Marcos Pavelski, de 16 anos, do 9º ano, cuidar do espaço do Colégio Estadual Professor Lysímaco Ferreira da Costa é fundamental para que a história continue. “Meu avô e meu pai, além dos meus irmãos, estudaram aqui. Eu vejo que existe toda uma história aqui dentro do colégio por ser bastante antigo. Além disso, é uma escola bem bonita, diferente do padrão das escolas modernas de hoje em dia”, afirmou Marcos.
No Lysímaco, a arquitetura neocolonial está presente desde a fachada, com arcadas e balcões, até nas colunas com arcos rebaixados. A construção também lembra uma igreja ou convento, o que reforça as referências coloniais brasileiras. As vidraças são coloridas com mosaicos e as sacadas se parecem com varandas residenciais das décadas de 40 e 50.
A aluna Stella Dias, 17 anos, do 2º ano do ensino médio, gosta de estudar em uma escola com tanta história como o Lysímaco. “É importante porque presenciamos a história do colégio e participamos disso também. Temos que ajudar a preservar essa história para que muitas outras pessoas também passem por aqui”, disse Stella.
ABRIGO ANTIAÉREO – O Colégio Estadual do Paraná foi tombado em 1994. Três ex-alunas fizeram o pedido de tombamento ao Conselho Estadual de Patrimônio Histórico. O colégio surgiu em 1846, com o nome Licêo de Curitiba, época em que o Paraná ainda era uma província de São Paulo.
A construção do prédio atual aconteceu em 1944 e 1945. O projeto e a construção do foram feitos pela Cia. Constructora Nacional S.A. e o engenheiro responsável pela obra foi Theodoro Braun. Uma das curiosidades do prédio é a construção de um abrigo antiaéreo na escola em função Segunda Guerra Mundial e do receio de que o Brasil fosse atacado. Hoje, o abrigo antiaéreo é usado pelos alunos como sala de oficinas de arte.
A arquitetura do Colégio Estadual do Paraná é clássica e nele está um dos mais importantes acervos de documentos da história da Educação do Estado, além de abrigar vários livros e obras de arte históricas.
Para cuidar e organizar todo esse acervo, desde 2006 o colégio conta com um Centro de Memória. Muitos acadêmicos de graduação e especializações procuram o Colégio Estadual do Paraná para fazer pesquisas. “A reunião do acervo histórico do colégio garante a preservação e facilita a consulta desse material”, afirmou Ana Lygia Czap, coordenadora do Centro de Memória do colégio.
Diariamente, 7 mil pessoas circulam pelo Colégio Estadual. São 5 mil alunos divididos nos turnos de manhã, tarde e noite, que ocupam os 44 mil metros quadrados do colégio. A diretora Laureci Schmitz Rauth diz que os alunos ajudam a preservar o patrimônio. Ela também destaca que é importante as escolas históricas serem tratadas de forma cuidadosa. “Aqui, temos uma responsabilidade a mais. É necessário fazer o restauro para conservarmos o prédio da forma original”, disse. “O tombamento tem um aspecto muito positivo, que é o da preservação da história da educação paranaense”, explicou a diretora.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Escolas tombadas
Colégio Estadual Doutor Xavier da Silva – Curitiba








Grupo Escolar Cruz Machado – Curitiba

Instituto Estadual de Educação Erasmo Pilotto – Curitiba

Colégio Estadual Tiradentes – Curitiba
Colégio Estadual Dom Pedro II – Curitiba






Colégio Estadual do Paraná – Curitiba







Colégio Estadual Professor Lysímaco Ferreira da Costa – Curitiba







Instituto Estadual de Educação Doutor Caetano Munhoz da Rocha – Paranaguá
Escola Estadual Faria Sobrinho – Paranaguá
Colégio Estadual Regente Feijó – Ponta Grossa
Centro Estadual de Educação Professor Doutor Brasílio Machado – Antonina
Colégio Estadual Rocha Pombo – Antonina
Colégio Estadual Moysés Lupion – Antonina
Colégio Estadual São José – Lapa
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr ewww.pr.gov.br


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